Fim de férias chegando, hora de arrumar a mochila escolar, alguns trocam de escola onde tudo é muito novo, outros vão para uma nova turma e logo vem aquela ansiedade natural diante do desconhecido, é normal a criança se sentir insegura e até mesmo desamparada, uma dica importante é conhecer bem a escola e se possível leve a criança para visitá-la para que ela conheça o local onde irá passar boa parte do tempo, quando for comprar o material escolar leve a criança, assim ela se interessa pelos materiais ajudando na compra e se empolgando em participar dessa antecipação do inicio das aulas., outra dica é os pais irem se preparando com a rotina, nas férias eles podiam dormir um pouco mais tarde,mas agora antes do retorno eles devem dormir um pouco mais cedo pelo menos alguns dias antes do início das aulas.
É muito importante também conversar sobre a novidade com a criança e como será ótimo fazer novas amizades e não esqueçam, fazer parte da educação do seu filho não é apenas mandá-la para a escola, mas partipar da vida escolar dele o ajudando nas lições de casa, indo à escola com frequencia para conversar com professores sobre o rendimento da criança e antes de tudo criar dentro de casa um ambiente onde os livros façam parte do dia a dia de toda a família, pois todos sabemos que educação não depende tão somente da escola, mas de todos que participam dela direta e indiretamente.
Virginia Melo
“O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos". RUBEM ALVES
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
verdade negada
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Eu fora obrigada a entrar no submundo do ser para entender a mim mesma.Sei que o sofrimento existe e como tal devemos encará-lo como um grande palco onde somos autores da nossa própria história, da realidade.
Não recuei, senti que devia seguir em frente em busca de mim mesma.
Não tenho medo da dor, dor maior pude suporar, ontem fui aprisionada num conto que me protagonizou e eu não estava aqui . O conto ficou na estante eu lá dentro eu insegura e sem a certeza de nada. Acho que dor não é o nome verdadeiro dela , existem muitas, então como posso chamar a minha de dor , não sei seu real significado.
Não , não, eu nunca disse nada nem ao menos sabia que seria protagonista de contos, não, não sabia. Estou tendo a ceteza disso, da tortura que me causara, mas errei e o erro havia entrado em meu caminho, tomado o meu percuso, e toda vez que pensava, tinha que pensar baixinho como se me faltasse a coragem , meu erro, por mais que me compreendesse só a partir de meus erros tomei posse do entendimento, mas isso veio depois.
A verdade não estava no conto, os contos são assim isentos da verdade,compreendi.Distraidamente anos depois descobri que meu conto não tinha nada de mim, mas sabia que era meu, pois seu protagonisa eu conhecia, não conhecê-lo seria meu erro.
Um dia o vira na tv, eu era uma criança estática, esquelética e frágil, mas parei para assisti, ouvi-o atentamente e anos depois estaríamos juntos............... (continua)
Virginia Melo
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
é preciso perdoar
Quando conquistarmos a compreensão de que devemos olhar para o futuro e deixar de nos prendermos ao passado chegamos a conclusão de que começaremos a nos livrar de crenças antigas e chantagens emocionais feitas pelos outros e como também das mágoas passadas, assim conseguimos crescer e ter consciencia de nós mesmos e assim poder perdoar.
Muitas das principais dores emocionais é não conseguirmos nos despedir da pessoas que queremos bem, acho que essa é uma das principais dores emocionais, principalmene na infancia, mas resta a nós mesmos não possuimos ressentimentos e mágoas, é preciso entrar num processo contínuo de perdão consigo mesmo e com os outros, quando perdoamos, conseguimos sermos capazes de sentirmos as necessidades e angústias de uma pessoa e se nos colocarmos na pele daquela pessoa , assim aprendemos a sermos mais tolerante com os outros.
Lidamos nossa vida toda com pessoas de crenças diferentes , com diferentes modos de pensar, essas pessoas que nos cercam necessitam ser respeitadas como seres humanos em potencial com caracteristicas e necessidades individuais, muitas pessoas não conseguem deixar de lado o seu egocentrismo e esquecem que somos apenas um , ou talvez não saibam disso.
Virginia Melo
Muitas das principais dores emocionais é não conseguirmos nos despedir da pessoas que queremos bem, acho que essa é uma das principais dores emocionais, principalmene na infancia, mas resta a nós mesmos não possuimos ressentimentos e mágoas, é preciso entrar num processo contínuo de perdão consigo mesmo e com os outros, quando perdoamos, conseguimos sermos capazes de sentirmos as necessidades e angústias de uma pessoa e se nos colocarmos na pele daquela pessoa , assim aprendemos a sermos mais tolerante com os outros.
Lidamos nossa vida toda com pessoas de crenças diferentes , com diferentes modos de pensar, essas pessoas que nos cercam necessitam ser respeitadas como seres humanos em potencial com caracteristicas e necessidades individuais, muitas pessoas não conseguem deixar de lado o seu egocentrismo e esquecem que somos apenas um , ou talvez não saibam disso.
Virginia Melo
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
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