quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Ufa! Acabaram as férias

           Fim de férias chegando,   hora de arrumar a mochila escolar, alguns trocam de escola onde  tudo é muito novo, outros vão para uma nova turma e logo  vem aquela ansiedade natural diante do desconhecido, é normal  a criança se sentir insegura e até mesmo desamparada, uma dica importante é conhecer  bem a escola e se possível leve a criança para  visitá-la para que  ela conheça o local onde irá passar boa parte do tempo, quando for comprar o material escolar leve a criança, assim ela se interessa pelos materiais ajudando na compra e se empolgando em participar dessa antecipação do inicio das aulas., outra dica é os pais irem se preparando com a rotina, nas férias eles podiam dormir um pouco mais tarde,mas agora antes do retorno eles devem dormir um pouco mais cedo pelo menos alguns dias antes do início das aulas.
          É muito importante também conversar sobre a novidade com a criança e como será ótimo fazer novas amizades e não esqueçam, fazer parte da educação do seu filho não é apenas mandá-la para a escola, mas partipar da vida escolar dele o ajudando nas lições de casa, indo à escola com frequencia para conversar com professores sobre o rendimento da criança e antes de tudo criar dentro de casa um ambiente onde os livros façam parte do dia a dia de toda a família, pois todos sabemos que educação não depende tão somente da escola, mas de todos que participam dela direta e indiretamente.



                                                                     Virginia Melo
            

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Minhas paixões os amores da minha vida.
             Meu intelectual, bombeiro e matemático favorito.
         Minha escritora, desenhista, leitora favorita

verdade negada

 


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       Eu fora obrigada a entrar no submundo do ser para entender a mim mesma.Sei que o sofrimento existe e como tal devemos encará-lo como um grande palco onde somos autores da nossa própria história, da realidade.
       Não recuei, senti que devia seguir em frente em busca de mim mesma.
       Não tenho medo da  dor, dor  maior  pude suporar, ontem fui aprisionada num conto que me protagonizou e eu não estava aqui . O conto ficou na estante eu lá dentro eu  insegura e sem a certeza de nada. Acho que dor não é o nome verdadeiro dela , existem muitas, então como posso chamar a minha de dor , não sei seu real significado.
      Não , não, eu nunca disse nada  nem ao menos sabia que seria protagonista de contos, não, não sabia. Estou tendo a ceteza disso, da tortura que me causara, mas errei e o erro havia entrado em meu caminho, tomado o meu percuso, e toda vez que pensava, tinha que pensar baixinho como se me faltasse a coragem , meu erro, por mais que  me compreendesse  só a partir de  meus erros tomei posse do entendimento, mas isso veio depois.
    A verdade não estava no conto, os contos são assim isentos da verdade,compreendi.Distraidamente anos depois descobri que  meu  conto não tinha nada de mim, mas sabia que era meu, pois seu protagonisa  eu conhecia, não conhecê-lo seria meu erro.
   Um dia o vira na tv, eu era uma criança estática, esquelética e frágil, mas parei para assisti, ouvi-o atentamente e anos depois estaríamos juntos...............  (continua) 

                                                               Virginia Melo

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

é preciso perdoar

               Quando conquistarmos a compreensão de que devemos olhar  para o futuro e deixar de nos prendermos ao  passado  chegamos a conclusão de que começaremos a nos livrar de crenças antigas  e  chantagens emocionais feitas pelos outros e como também das mágoas passadas, assim conseguimos  crescer e ter consciencia de nós mesmos e assim poder  perdoar.
                Muitas das principais dores emocionais é não conseguirmos nos despedir da pessoas que queremos bem, acho que essa é uma das principais dores emocionais, principalmene na infancia, mas resta a nós mesmos não possuimos ressentimentos e mágoas, é preciso entrar num processo contínuo de perdão consigo mesmo e com os outros, quando perdoamos, conseguimos sermos capazes de sentirmos as necessidades e angústias de uma pessoa e se  nos colocarmos na pele daquela pessoa , assim aprendemos a sermos mais tolerante com os outros.
              Lidamos nossa vida toda com pessoas de crenças diferentes , com diferentes modos de pensar, essas pessoas que nos cercam necessitam ser respeitadas como seres humanos em potencial com caracteristicas e necessidades individuais, muitas pessoas não conseguem deixar de  lado o seu egocentrismo e esquecem que somos apenas um , ou talvez  não saibam disso.  
            

                                                 Virginia Melo
 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013



Lembrança dos jogos antigos, onde filhos e pais entram em um contato direto de amor, deixando os jogos eletrônicos um pouco de lado.

                                     VIVÊNCIA NA FAZENDA MÃE NATUREZA/SE