Alguns colégios atendem crianças com altas habilidades como um grupo isolado e não como uma crianças comuns, mas com necessidades cognitivas que devem ser estimuladas constantemente e que devem ser inseridas dentro do ambiente escolar como qualquer criança.
O professor não pode criar esteriótipos das crianças chamadas superdotadas e sim ajudá-las na compreensão do currículo escolar com mais facilidade e criar na criança a intenção de ajudar ao próximo. Meus filhos tem habilidades diferentes e isso não é conduzido de forma a deixá-los superiores a ninguém, pelo cotrário estudam em escolas comuns e ajudam as outras crianças quando precisam.
De repente o telefone toca é uma coleguinha da Clarissa, pede pra que ela a ajude com um desenho de uma planta da escola e ela a ajuda sem medir esforços, outro coleguinha do Fred e como ele é o primeiro a terminar o assuto, pede para que ele o explique as divisoes e ele explica com a maior boa vontade.
A criança não deve ser entendida na escola como uma criança diferenciada mas sim como uma criança disposta a ajudar e apender ajudando.
Em casa a brinquedoteca predomina com brinquedos pedagógicos variados,jogos que estimulam a linguagem e as habilidades de matemática, legos e uma gama de jogos de variedades e conhecimentos atuais.Quando há uma diferenciação da criança, ou melhor dizendo, tem escolas que criam salas somente para essas crianças, ao meu ver isso culmina no isolamento da criança o que não é nada saúdavel.
Assim é necessário entender a criança como um ser capaz de desenvolver suas potencialidades cognitivas dentro de um ambiente saúdavel e sem isolamento social ou diferenciação, ensino sempre aos meus filhos a ajuda ao próximo e como eles comprendem esse contexto fica tudo mais fácil.
Virginia Melo
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